sábado, 9 de junho de 2012

Fala Povo!

As vésperas do lançamento do nosso documentário sentimos imensa alegria a receber diversas manifestações de carinho e admiração de pessoas amigas e tantas outras desconhecidas que surgem voluntariamente para expressar com entusiasmo suas impressões após ter assitido ao trailer de Água de Meninos. Hoje vamos partilhar com vocês um pouco do que chegou até nos dos vários cantos do país.


 
“Tamanha a minha alegria em assistir ao trailer de Água de Meninos, me emocionei a cada segundo que os depoimentos suscitavam o nosso forte pertencimento identitário baiano e o orgulho de nossas matrizes africanas. Sou soteropolitana, mas resido em Brasília e sinto não poder assistir aí, em especial dentro da própria feira.”
Rafaela Caroline Noronha Almeida – Brasília

“Sou músico, percussionista de Porto Alegre. Cheguei até você a partir do e-mail que enviastes ao seu Mateus Aleluia (ele nos reenviou). Seu Mateus é nosso querido amigo (meu e de minha companheira). Ficamos muito tocados com suas palavras à ele, são palavras que retratam exatamente o que sentimos por essa figura tão linda que é Mateus Aleluia. Parabéns pelo belíssimo trabalho que realizastes, vi o trailer e me emocionei, apesar de não conhecer a Bahia.”
Mimmo Ferreira – Rio Grande do Sul

“Aqui é Valéria, italiana/baiana, apaixonada por Água de Meninos e atualmente "exilada" no Ceará (aqui me sinto um pouco no exílio mesmo, rsrsrs). Assisti o trailer do filme e me deu arrepio, lembrando da primeira vez que descobri a feira e mergulhei em suas entranhas; ainda gaguejava português...”
Valeria Giannella – Ceará

“Me tocou forte esta informação...Estarei viajando este mês e não poderei comparecer às apresentações... Nasci em Jiquiriçá... lá tinha um "verdureiro", Seu Ananias, que trazia no trem-de-ferro, verduras para serem vendidas na feira de Água de Meninos... de lá vinha de trem até São Roque e de S. R., no Navio João das Botas para Salvador... ele era o "carteiro" que trazia e levava cartas (correspondências), para nós e nossos parentes que moravam em Salvador... todas iam lá na feira encontrá-lo... para ter e dar notícias...(o correio era muito atrasado)”
Bira - Carlos Ubiratan de Andrade Sampaio - Bahia
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